O conceito de gamificação está ganhando cada vez mais força, porém é importante dizer que ele não é novo, já que as suas raízes podem ser encontradas em práticas anteriores à era digital.
A gamificação não está ligada apenas a elementos tecnológicos, pelo contrário, ela pode ser percebida em outras ações que tenham conexão com elementos de jogos, por exemplo:
- Abstração;
- Engajamento;
- Desafios;
- Recompensas;
- Cumplicidade e competitividade;
- Feedback;
- Entre outros.
De maneira geral, a gamificação tem como proposta aplicar elementos e princípios de jogos em outros contextos que podem se beneficiar de suas particularidades, servindo para motivar indivíduos e equipes em torno de um objetivo, sendo muito útil em empresas, mas também em salas de aula.
Uma situação que explica bem o conceito de gamificação não tecnológica acontece quando os professores conseguem fazer com que os alunos percebam as conexões entre aulas, tarefas e provas, mas principalmente entre curiosidade, estudo e aprendizado. Isso conduz a um prazer intelectual dos mais sofisticados, influenciando de forma ímpar na capacidade cognitiva e na autonomia dos estudantes.
Embora a gamificação possa ocorrer independentemente de recursos tecnológicos, há casos em que estes podem potencializar as estratégias utilizadas.
Suponha, por exemplo, que o professor encontre um jogo de cartas que sirva para estimular a criatividade dos alunos. Ter uma opção online, voltada especificamente para a faixa etária em questão, poderia simplificar e baratear a parte burocrática, trazendo ainda mais benefícios pedagógicos.
Como deu para perceber, seja unida à tecnologia ou não, a gamificação é uma ferramenta poderosa para o dia a dia escolar. E para falar mais ainda sobre esse tema, convidamos a Assessora Pedagógica do Sistema Etapa, Danielle Barros!
Saber como utilizar as ferramentas disponíveis pode aprimorar ainda mais a sua aula. Então, aproveite para conhecer mais sobre os serviços tecnológicos oferecidos pelo Sistema Etapa para todas as escolas parceiras.